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A biblioteca híbrida: vantagens em relação a biblioteca virtual
Nem toda informação pode ser digitalizada, e portanto, nem todo acesso a biblioteca pode ser digital.
Podemos definir a biblioteca híbrida como aquela possui não só recursos digitais, como também em formato impresso. E que possibilita o acesso a esses recursos não só presencialmente, mas também através de serviços digitais.
Fonte: fggutierrez
Biblioteca itinerante infantil "Barca das Letras"
Desde 2008, a biblioteca itinerante infantil "Barca das Letras" atua em comunidades ribeirinhas do Amapá, Pará e diversas comunidades da Amazônia ao Chuí. A biblioteca distribui livros, gibis, revistas, brinquedos e materiais escolares, arrecadados em campanhas permanentes em Brasília e Macapá.
Fonte: barcadasletras
Ebooks sensoriais
O "Sensory Fiction" é um livro que, com a utilização de sensores, pretende possibilitar ao leitor mergulhar na história que estiver lendo, criando nele sensações fisiológicas relacionadas ao estado do protagonista da leitura (a batida do coração, vibrações, mudanças de temperatura, etc.).
O livro detecta a página onde está o leitor, e muda a iluminação e a vibração, de acordo com o momento na história.
Fonte: julianmarquina.es
Librarypedia: O futuro das bibliotecas e o Wikipédia
O Wikipedia e as bibliotecas conectam-se conectar um ao outro em um círculo de pesquisa e divulgação. Para muitos, o Wikipedia está se tornando o ponto de partida para a pesquisa; Isso pode levar os leitores mais tradicionais para outras fontes e incentivá-los a se envolver em um aprendizado mais profundo dentro de sua biblioteca.
A Biblioteca Wikipedia é um centro de investigação aberta para melhorar a maior enciclopédia do mundo e conectar os leitores para as bibliotecas e fontes confiáveis.
Além buscando ampliar doações de contas por editores individuais e do Programa Wikipedia Visiting Scholars, a Biblioteca Wikipedia está explorando formas mais ambiciosas para conectar Wikipedia e bibliotecas.
Fonte: The Digital Shift
Uso de livros digitais em aulas espanholas
A AulaPlaneta acaba de lançar um estudo sobre o uso de livros digitais em salas de aula de espanhol.
Segundo o estudo, o que vem sendo discutido é tomada de frente em dois fatores considerados chave para a mudança: os recursos de TIC disponibilizados para a prática educacional, e a atitude dos professores para integrar as TIC na educação.
O estudo apresenta resultados interessantes, como por exemplo, estatísticas sobre o uso de TICs por parte dos alunos. A reportagem pode ser conferida na íntegra, no site Comunicacion Cultural.
Fonte: Comunicación Cultural
Projeto transforma livro comum em interface touchscreen
Sabe aquele seu antigo livro do colégio ou da faculdade? Não seria muito mais interessante se fosse possível interagir com ele de novas formas? Pois um projeto promete fazer com que isso seja possível: ele vai transformar folhas de papel comuns em verdadeiras interfaces sensíveis ao toque.
Com um projetor localizado sobre uma mesa de trabalho, uma câmera e sensores capazes de identificar os movimentos realizados na área delimitada, o sistema é capaz de criar elementos e uma interface de utilização interativa. Com isso, é possível selecionar e copiar elementos (como imagens e textos) presentes nas páginas com muita facilidade.
Também é possível adicionar imagens, textos e vídeos digitais nas páginas dos livros que estão sendo utilizados. Apesar de estar em fase de testes mais avançados, a Fujitsu não tem informações de quando será possível ver o sistema de transformação de superfícies em plataformas touchscreen no mercado.
Fonte: Tecmundo
Projeto Leitura Alimenta
O projeto "Leitura Alimenta" foi desenvolvido com a intenção de criar o hábito da leitura em pessoas que têm acesso restrito a livros. A Livraria da Vila e a Cesta Nobre, parceiras do projeto, convidam você para doar livros novos ou usados, que já foram lidos e hoje estão perdidos em gavetas e prateleiras, para serem incluídos em cestas básicas distribuídas a famílias por todo o país.
Para doar é fácil, basta levar seus livros a uma das unidades da Livraria da Vila. E se você não quiser se desfazer de sua coleção, também poderá, em breve, colaborar comprando um livro virtual, cjua renda será revertida inteiramente para a compra de livros reais.
Fonte: Leitura Alimenta
Livros sensoriais para crianças cegas
Uma associação francesa pioneira no mundo, fabrica livros para crianças cegas ou com deficiência visual. Trata-se de uma pequena editora na cidade de Dijon, chamada “Les Doigts qui rêvent”, especializada na publicação de livros táteis.
Cada livro tátil proporciona um mundo de sensações e experiências para as crianças cegas, como por exemplo, caminhar com os dedos pela neve. Já outro livro mostra as diferenças entre curto e largo, pequeno e grande, leve e pesado. A “Les doigts qui rêvent” lança no mercado de 5 a 10 livros por ano, em não mais de 300 exemplares por título. Cada exemplar é feito a mão. A associação possui histórias originais, como também contos clássicos como "Os Três Porquinhos", onde o lobo feroz é reporesentado por uma lixa, para evocar o perigo.
Fonte: Luz de Levante
Empresário brasileiro paga 14º salário a colaboradores que lerem um livro por mês
Francis Maris Cruz é o presidente de uma das maiores redes de revendas de automóveis e motos do país. O Grupo Cometa, só em 2011, alcançou a venda de mais de 40 mil motocicletas.
No entanto, o que realmente chama a atenção no executivo não é a sua ascensão na carreira, mas sim, os diferentes ingredientes que trouxe para a administração da empresa e ajudaram a se consolidar no mercado. Todos os 1.200 funcionários, por exemplo, que leem um livro por mês - e entregam uma resenha - recebem o 14º salário no fim do ano.
Além disso, implementou um projeto audacioso chamado de Universidade Cometa. Nele, oferece um MBA em Gestão de Concessionárias aos seus funcionários. Há também bibliotecas em todas as lojas do Grupo e diversos projetos sociais que vão desde o plantio de árvores frutíferas nas casas das famílias carentes, alfabetização de adultos a sessão de filmes para crianças moradoras de cidades em que o cinema mais próximo ultrapassa mil quilômetros.
Fonte: Administradores.com
Livros são produzidos com certificação e uso de plástico
A primeira gráfica certificada da América do Sul fica em Santo André, na grande São Paulo. Já saíram de lá 5 milhões de livros feitos de matéria prima certificada, o que equivale a 3,2 milhões de árvores que foram retiradas de florestas onde há plano de manejo. Para cada árvore retirada, outra é plantada.
E se o livro não for de papel de verdade? O que parece um livro convencional é feito de plástico. É um papel feito a partir de prolipropileno, com aspecto semelhante ao papel couchet e com a grande vantagem de ter mais durabilidade, ser muito resistente, não rasgar, poder ser molhado sem nenhum problema.
Em uma fábrica em Sorocaba, no interior de São Paulo, os plásticos recolhidos nas cooperativas são triturados antes de se transformarem em livros. O papel leva em 75% de sua composição, embalagens plásticas descartadas como lixo. Para cada tonelada produzida desse papel, são 750 quilos de plástico a menos nos aterros.
Fonte: G1
Leitura dinâmica e concentrada de livros pode prevenir o Alzheimer
A leitura concentrada e pensativa de livros, ou seja, uma leitura não-passiva, pode prevenir a doença de Alzheimer e até mesmo atrasar seus sintomas. O anúncio foi feito pela presidente da Associação de Epilepsia do Irã, Hamideh Mostafai.
Mostafai observou que algumas pessoas acreditam que a leitura passiva de livros é suficiente para prevenir a doença de Alzheimer. No entanto, podem estar erradas. Para que a leitura seja eficaz, as pessoas têm que ler os textos concentradas, refletindo, raciocinando e argumentando sobre as diferentes partes do documento.
Fonte: HispanTV
"Biblos", o super-herói da biblioteca que incentiva as crianças a ler
As vésperas de publicar o terceiro volume de suas aventuras, "Biblos, superhéroe de biblioteca" é uma grande iniciativa dos irmãos Macías e a "Consejeria de Cultura de la Junta de Andalucía". É o primeiro super herói que estimula a leitura nos mais jovens e ensina-os como funciona uma biblioteca. Uma história em quadrinhos que é dada pela "Biblioteca Pública de Huelva", como uma recompensa para os usuários que chegam a uma certa quantidade de empréstimos.
O personagem principal era um cara normal que trabalhava em uma biblioteca pública, mas ele caiu em uma prateleira: livros, quadrinhos, discos, filmes... e, aparentemente sem radiação ou qualquer coisa do tipo, Biblos tornou-se o super herói da biblioteca.
Fonte: rtve.es
Códigos QR em revistas obtém altos níveis de participação dos leitores
Cada vez mais revistas adotam o código QR, ou similares como o Microsoft Tags, em suas diferentes ações de comunicação e campanhas de publicidade com seus leitores. Nos EUA, mais de 2200 códigos foram incluídos nas maiores publicações, no 2º trimestre de 2012, com um crescimento de 61% sobre o 1º trimestre deste ano. Este valor supõe também mais de 107% de aumento sobre o mesmo período de 2011.
Fonte: PuroMarketing
Técnica desenvolvida por pesquisador brasileiro pode tornar autenticação de documentos mais prática e segura
Para evitar fraude, a fotocópia de qualquer documento utilizado em um procedimento importante precisa de uma identificação que ateste a legitimidade de suas informações. Textos assinados também precisam, em muitos casos, ter a firma reconhecida em um cartório para ser considerados válidos.
O engenheiro eletricista Robinson Pizzio, da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), sabe que esses procedimentos são necessários, mas avalia que, de forma como são feitos no Brasil, além de burocráticos, não são totalmente seguros. "Uma folha de papel com selo e carimbo de um cartório pode facilmente ser alterada", afirma.
Pensando nisso, Pizzio desenvolveu um método de autenticação que substitui esses recursos por marcas d'água, que assegurariam a autenticidade tanto de arquivos digitais como de documentos impressos. O posicionamento da marca em relação ao texto seria calculado com base no conteúdo do documento. Enquanto um programa de computador de acesso restrito geraria essa marca d'água para o documento, outro aplicativo seria capaz de validar a autenticidade, analisando a posição da marca no papel.
Para maiores informações sobre o método de autenticação, acesse esta página.
Fonte:Ciência Hoje
Livro inteligente responde a perguntas dos leitores
A nova aplicação Inquire transforma o "modo livro eletrônico" do Ipad em um protótipo de livro inteligente, que responde as perguntas do estudante e busca apresentar os conceitos teóricos de forma dinâmica, atraindo seu interesse e melhorando seu entendimento.
O projeto foi concebido a partir do livro de biologia "Campbell Biology", amplamente utilizado nas salas de aula americanas. O Inquire transformou este Best Seller escolar em um livro eletrônico com a tecnologia própria da inteligência artificial. É aí que reside a inovação, que permite que os estudantes possam ler o livro praticando uma "leitura ativa".
O Inquire foi testado em Janeiro, com cerca de vinte alunos de uma escola secundária. A metade destes alunos aprendeu suas liçoes com este aplicativo de Ipad, e a outra metade com o livro de texto convencional. Após realizar-se um exame, os estudantes que trabalharam com o livro inteligente apresentaram melhores resultados.
Fonte: La Vanguarda.com
Livros vivos que mudam de acordo com o tipo de leitura
Em breve chegarão os livros que nos vigiam de verdade, não para invadir nossa privacidade, e sim para mudar e se desenvolver de acordo com o ritmo de nossa leitura. As histórias vão deixar de ser lineares, estáticas e definitivas com o TheTreeBook.
A partir de uma nova tecnologia desenvolvida pela Medallion Press, os leitores terão a oportunidade de experimentar uma nova forma de ler em que o livro também lê o leitor, por assim dizer, em um exercício de dinamismo narrativo mais próximo dos videogames, do que do livro tradicional.
Fonte: Comunicación Cultural
Ebooks superam papel em vendas de obras de ficção para adultos nos EUA
Os livros eletrônicos mais que dobraram sua popularidade em 2011 nos Estados Unidos, e superaram as vendas dos livros de capa dura na categoria ficção para adultos pela primeira vez, de acordo com uma pesquisa divulgada na quarta-feira (18/07/2012).
As vendas de livros eletrônicos passaram a responder por 15% do mercado em 2011, ante 6% em 2010, de acordo com um relatório da Association of American Publishers e Book Industry Study Group. As organizações compilaram dados fornecidos por quase 2.000 editoras.
Embora os livros eletrônicos tenham ganhado força, com faturamento superior a US$ 2 bilhões em 2011, a maior parte da receita das editoras continua a vir dos livros em papel, atingindo US$ 11,1 bilhões em 2011.
Os e-books vêm ganhando popularidade nos últimos anos, mesmo que as grandes editoras tenham hesitado inicialmente em adotar os formatos digitais.
De acordo com o relatório, na categoria de ficção para adultos, os livros eletrônicos responderam por 30% das vendas das editoras, ante 13% no ano anterior.
Os e-books venderam mais que os livros de capa dura pela primeira vez, na categoria ficção para adultos, mas os formatos combinados de livros em papel --capa dura, capa mole especial e paperback-- ainda apresentam faturamento superior ao dos livros eletrônicos.
Fonte: Folha de S. Paulo
A nova Biblioteca Européia
Em 27 de junho estreiou o novo portal, "The European Library (TEL)",
durante a Conferência 41 ª Anual da LIBER. O novo portal é resultado da união de CENL (Conferência das Bibliotecas Nacionais Europeias), Liber (Associação de Bibliotecas de Investigação Europeias), CERL (Consórcio de Bibliotecas de Investigação Europeias) e da Fundação Europeana. Este projeto oferece acesso a 48 fundos e 19 bibliotecas europeias de investigação bibliotecas nacionais da Europa. Fornece ferramentas de busca excelentes e permite aos pesquisadores encontrar, utilizar e compartilhar, de forma rápida e convenientemente, uma ampla variedade de materiais (incluindo conteúdos digitais e multimédia).
Mais informações no site Biblogtecarios.
Fonte: Biblogtecarios
eBooks nas Bibliotecas
Opções viáveis de eBooks, ou fornecer as bibliotecas privilégios de propriedade para que estejam livres da gestão de direitos digitais (DRM) software? O ideal seria ambos. O DRM é uma tecnologia defeituosa que pode ser substituída tanto pela criação de um software melhor como também através do desenvolvimento de modelos que permitam que as bibliotecas possam adquirir eBooks, e que os autores, editores e outras pessoas envolvidas na publicação possam ser pagos pelo seus trabalhos.
Confira nesta página, uma lista de alternativas para eBooks nas bibliotecas.
Fonte: lisinfo.org
Plataforma de código aberto para criar livros eletrônicos
Existem diversas ferramentas e aplicativos que fornecem recursos para a criação de livros eletrônicos. Entre eles, está o Easybook.
O Easybook permite a publicação de material nos formatos PDF, ebook e HTML5. Disponível em inglês e espanhol, é capaz de gerar páginas com muita rapidez, permitindo a personalização do resultado ao máximo.
Trata-se de uma iniciativa interessante, disponibilizar aplicativos de código aberto para a produção de ebooks.
Fonte: wwwhat's new, easybook-project
Americanos lêem mais e-books que livros impressos
Os e-books estão se tornando mais populares. Também parecem promover o hábito da leitura e ter os adultos estadunidenses.
Ao menos é o que diz a nova pesquisa do Pew Internet and American Life Project, que observa que aproximadamente um quinto dos adultos estadunidenses leram um e-book no último ano.
Confira mais informações sobre a pesquisa em cnnespanol.
Fonte: CNN
Vaticano digitalizará as joias de sua biblioteca
A Biblioteca do Vaticano digitalizará mais de um milhão e meio de páginas de manuscritos e incunábulos da Biblioteca Apostólica Vaticana e da Bodleian Libraries de Oxford, nos próximos cinco anos.
Assim indicou o prefeito da Biblioteca Apostólica Vaticana, Cesare Pasini, que assegurou tratar-se da “maior iniciativa de digitalização realizada até agora”.
A Biblioteca Apostólica Vaticana possui 8.900 incunábulos, sendo a quarta coleção mais importante do mundo em termos de número, e se espera colocar a disposição dos internautas mais de 800 exemplares completamente digitalizados.
Fonte: europapress.es
Retratos da leitura no Brasil
Encomendada pelo Instituto Pró-Livro (IPL) ao Ibope Inteligência, a 3ª edição da pesquisa “Retratos da leitura no Brasil” tem o objetivo central de “medir intensidade, forma, motivação e condições de leitura da população brasileira”. Segundo a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, os dados da pesquisa vão contribuir para a formulação de políticas públicas destinadas ao fomento da leitura no país. Ela destacou ações de fortalecimento, a criação de bibliotecas em todos os municípios brasileiros e os programas como agentes de leitura. Também ressaltou a importância da parceria com o Ministério da Educação para que o número de brasileiros leitores continue a aumentar.
A pesquisa aponta que o brasileiro lê em média quatro livros por ano, sendo que, destes, lê integralmente apenas 2,1 livros. O estudo revelou, também, que o país é composto por 50% de leitores (cerca de 88,2 milhões de pessoas) e outros 50% de não leitores. Entre os que leem, as mulheres são a maioria, representam 53% do total do público leitor no país. Já os que não têm o hábito de ler encontram-se na base da pirâmide social: são pessoas de idade mais avançada e tem como principais entraves à leitura a alfabetização precária, o desinteresse e a falta de tempo.
Um dos pontos positivos da pesquisa é o fato do aumento do número de pessoas que declararam a leitura como uma atividade prazerosa. Entre os autores mais lidos em nosso país está Monteiro Lobato seguido por Machado de Assis. A pesquisa revelou também que biblioteca está associada a estudo e não a um lugar de lazer. Entre as tendências reveladas pelo estudo está a melhoria do acervo para que o público das bibliotecas possa aumentar.
Fonte: cultura.gov
Pinterest nas bibliotecas – Inovação através das redes sociais
Pinterest é uma rede social de compartilhamento de fotos. Se assemelha a um quadro de avisos, onde os usuários podem compartilhar e gerenciar imagens temática, como de jogos, hobbies, roupas, perfumes e etc. Cada usuário pode compartilhar suas imagens, re-compartilhar as imagens de outros utilizadores e coloca-las em suas coleções, comentar e realizar outras acções dispobilizadas pelo site. É afiliado com o Twitter e Facebook, para que os usuários possam interagir com uma ampla comunidade. Com um facil layout, um grande e rápido crescimento, tornou-se um novo meio de compartilhamento de imagens na internet.
No link abaixo, confira 20 dicas de como as bibliotecas podem utilizar esta rede social em seu próprio beneficio:
20 great ways libraries are using Pinterest.
Fonte: Wikipédia; Onlinecolleges.
Nova lei pode liberar xerox de livro inteiro
Uma possível mudança na lei de direitos autorais, em análise na Casa Civil, vai facilitar a vida dos estudantes que sofrem para pagar o preço exigido pelos livros e apelam até para o scanner na hora de copiar textos. Caso o projeto seja aprovado no Congresso, o xerox de uma obra inteira, que é proibido hoje, será liberado para uso não comercial.
Atualmente, só é permitido copiar algumas páginas e capítulos - apesar de não ser difícil encontrar papelarias que fotocopiem o livro todo.
O anteprojeto de lei, construído pelo Ministério da Cultura (MinC) nos últimos anos por meio de consultas públicas, pode ser avaliado ainda neste semestre, segundo Marcia Barbosa, diretora de direitos intelectuais da Secretaria de Políticas Culturais da pasta.
Além da possibilidade da cópia do livro original na íntegra para uso privado - até mesmo para meios digitais -, as alterações da lei preveem a possibilidade de uso educativo das obras. "É o uso didático de um livro em sala de aula. O professor pode mencionar o livro, mostrá-lo e fazer citações pequenas."
As possíveis mudanças com a revisão da Lei dos Direitos Autorais preocupam a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). O advogado Dalizio Barros, representante da ABDR, diz que permitir a cópia do livro inteiro pode fazer a situação sair do controle. "Não pode haver fins lucrativos. Então, a cópia não pode ser feita numa copiadora, que teria lucro com isso. Tem que ser por conta própria e não vale cópia da cópia", explica.
Barros afirma que a maior preocupação da associação hoje é a pirataria digital. "As mídias eletrônicas são ignoradas pela lei. Um PDF num e-mail vai para todo mundo em questão de minutos - é uma pulverização muito grande." Segundo ele, alguns livros são caros porque são importados. Além disso, afirma, as bibliotecas deveriam ser melhor aparelhadas.
Com os altos preços dos livros e a proibição de tirar cópias de obras inteiras, os universitários se viram para economizar e, ao mesmo tempo, não deixar de estudar. As ideias vão além da famosa "pasta do professor", em que o docente deixa os textos das aulas disponíveis para cópia na sala de xerox da faculdade - prática condenada pela ABDR. Algumas infringem a lei, como pegar livros da biblioteca da faculdade e fotografar as páginas - para depois enviar para os colegas de sala, por exemplo.
Opções. Há quem prefira os livros usados. Lucas Filippelli, de 21 anos, estudante de Engenharia de Produção de uma universidade particular do ABC, compra as obras que seus veteranos de curso utilizaram nos anos anteriores. "Paguei R$ 200 em três. O preço de um só novo é R$ 250", conta. "Seria melhor se os livros fossem mais baratos. Prefiro gastar R$ 150 em um novo do que R$ 90 em xerox, que pode vir com folhas e letras faltando."
A internet também facilita a busca. "Alguns artigos encontro no Google Acadêmico ou no Google Books. Quando não acho, alguém da sala escaneia partes ou o livro todo e gera um PDF", afirma a estudante de Design de Moda Camila Regis, de 20 anos. A atual legislação é criticada pelos estudantes. "É inútil por ser de difícil controle - seja pelo xerox, seja por meios digitais", afirma Paulo Amarante, de 26, estudante de Engenharia.
Alguns alunos não acreditam que as mudanças na lei vão alterar o cenário. "Haverá apenas a manutenção do sistema, em que só parte da população tem condições de comprar livros", afirma Julio de Souza Neto, de 23 anos, aluno de Geografia. Ele calcula que gastaria R$ 2,5 mil por semestre se comprasse todos os livros da bibliografia do curso.
Os professores que lecionam em faculdades e universidades destacam ainda mais um problema: muitos livros - alguns clássicos e essenciais para os cursos de ensino superior - têm edições esgotadas.
"Existem livros que só se consegue pela fotocópia. Isso dificulta inclusive no planejamento das aulas, por exemplo", afirma Caroline de Mello Freitas, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e da Faculdade Santa Marcelina.
PARA ENTENDER
Legislação é de 1998
A reprografia de obras literárias foi um dos sete temas que receberam atenção na revisão da Lei de Direitos Autorais. Um anteprojeto de lei foi elaborado em 2010 e submetido à consulta pública. Depois de passar por revisão do Ministério da Cultura, encontra-se na Casa Civil. Não há prazo legal para que siga ao Congresso.
A lei de vigente (n.º 9.610) é de 1998. De acordo com a legislação, são protegidos os textos de obras literárias, científicas, conferências, sermões, ilustrações, cartas geográficas, músicas (com ou sem letra), desenhos, pinturas, esculturas e arte cinética, entre outras.
Fonte: Estadão
Ebook inglês tem 11 finais diferentes: seu humor é o que determina a história
Já não é de hoje que autores em várias linhas de entretenimento permitem ao usuário determinar o desenrolar de uma trama. Principalmente em jogos, é comum que você responda a uma série de perguntas para dar prosseguimento à história. No caso de e-books, isso é mais raro, mas também já é realidade.
Um exemplo é “99 Reasons Why“, um e-book da editora britânica Independent. A obra, assinada por Caroline Smailes, será lançada em março e oferecerá 11 finais diferentes, definidos de acordo com as respostas dadas pelo leitor ao longo da trama.
Segundo a autora, que falou ao Digital Life sobre a obra, os desfechos variam do “felizes para sempre” até “um final sanguinolento a la Quentin Tarantino”.
Fonte: Twitter Olhar Digital
Bibliotecas italianas propõe empréstimo de ebooks por tempo ilimitado
A plataforma italiana de livros digitais BookRepublic e a rede de empréstimo digital Medialibrary, lançaram um sistema de empréstimo de ebooks por tempo ilimitado.
Até agora a Medialibrary permitia o empréstimo de ebooks por um prazo máximo de 14 dias, graças ao sistema de proteção DRM da Adobe, que faz com que o ebook desapareça do leitor de livros digitais do usuário ao fim do prazo de empréstimo.
Fonte: Ansalatina.com
IBICT estuda experiência espanhola para a criação de um Observatório da Qualidade da Informação
Ranking de Universidades na Web Valoriza Acesso Livre
O novo ranking disponibilizado, em 31 de janeiro de 2011, pelo laboratório de Cibermetria do Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), da Espanha, classificou 12 mil estabelecimentos de ensino superior de todo o mundo, de acordo com seu desempenho na Web. Para a avaliação, foram analisados o desempenho, a visibilidade internacional e o impacto da rede nas universidades.Leia mais...
Fonte: IBICT
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