error while rendering plone.header
Você está aqui: Página Inicial / Notícias / Cantora Ilessi é a atração da próxima terça-feira na UNIRIO MUSICAL

Cantora Ilessi é a atração da próxima terça-feira na UNIRIO MUSICAL

Acompanhada do violonista Diogo Sili, a cantora apresentará show dedicado a composições de Manduka.

 

A cantora Ilessi e o violonista Diogo Sili apresentam o show "Quem me levará sou eu - Ilessi e Diogo Sili interpretam Manduka". No repertório, músicas inéditas de Manduka.
O show acontecerá dentro da série UNIRIO MUSICAL, nesta terça-feira 18 de março, às 19 horas, na Sala Villa-Lobos (Av. Pasteur, 436 - fundos). ENTRADA FRANCA.
"Manduka (1952-2004) foi um compositor brasileiro de centenas de canções. Um artista-artesão, pintor e escritor. As imitações que fazia (que ele gostava de chamar de aproximações da alma da pessoa) impressionavam aqueles que assistiam. Um violão arretado, poeta, cantor e incrível melodista. Viveu em muitos lugares desde os 18 anos, quando foi encontrar com seu pai, o poeta Thiago de Mello, no Chile. Depois foi para Argentina, Alemanha, França, México. No Brasil morou em Brasília, no Rio (cidade onde nasceu), Ouro Preto, São Paulo, Olhos D’água, Petrópolis. Teve a sorte de criar com grandes parceiros (Geraldo Vandré, Los Jaivas, Naná Vasconcelos, Abel Silva, Claudio Jorge, Sergio Sampaio, Luis Turiba, Dominguinhos), mas o maior de todos talvez tenha sido ele próprio. Como costumava dizer: “Faço música comigo mesmo”. Lançou 9 discos e deixou um baú abarrotado de canções em fitas cassetes que se transformaram, após a sua morte, em pedras preciosas. Agora a cantora carioca Ilessi – que despontou com o CD Brigador (2009), interpretando as parcerias de Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro – decidiu lapidar essas esmeraldas junto com o violonista Diogo Sili, responsável pela transcrição das músicas originais. O show "Quem me levará sou eu – Ilessi canta Manduka" apresenta peças delicadamente pinçadas do repertório dessas fitas. As canções inéditas se juntam à parceria com Dominguinhos – Quem me levará sou eu, cuja letra não é menos que um poema autobiográfico. Manduka inventou seu próprio caminho, conseguindo desvendar a trilha sonhada por seu padrinho, o poeta Manuel Bandeira que, ao morrer, deixou-lhe um globo terrestre dentro de uma caixa de sapatos. E Manduka pôs os pés no futuro!"
Thiago Thiago de Mello, irmão de Manduka

A cantora Ilessi e o violonista Diogo Sili apresentam o show "Quem me levará sou eu - Ilessi e Diogo Sili interpretam Manduka". No repertório, músicas inéditas de Manduka.
"Manduka (1952-2004) foi um compositor brasileiro de centenas de canções. Um artista-artesão, pintor e escritor. As imitações que fazia (que ele gostava de chamar de aproximações da alma da pessoa) impressionavam aqueles que assistiam. Um violão arretado, poeta, cantor e incrível melodista. Viveu em muitos lugares desde os 18 anos, quando foi encontrar com seu pai, o poeta Thiago de Mello, no Chile. Depois foi para Argentina, Alemanha, França, México. No Brasil morou em Brasília, no Rio (cidade onde nasceu), Ouro Preto, São Paulo, Olhos D’água, Petrópolis. Teve a sorte de criar com grandes parceiros (Geraldo Vandré, Los Jaivas, Naná Vasconcelos, Abel Silva, Claudio Jorge, Sergio Sampaio, Luis Turiba, Dominguinhos), mas o maior de todos talvez tenha sido ele próprio. Como costumava dizer: “Faço música comigo mesmo”. Lançou 9 discos e deixou um baú abarrotado de canções em fitas cassetes que se transformaram, após a sua morte, em pedras preciosas. Agora a cantora carioca Ilessi – que despontou com o CD Brigador (2009), interpretando as parcerias de Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro – decidiu lapidar essas esmeraldas junto com o violonista Diogo Sili, responsável pela transcrição das músicas originais. O show "Quem me levará sou eu – Ilessi canta Manduka" apresenta peças delicadamente pinçadas do repertório dessas fitas. As canções inéditas se juntam à parceria com Dominguinhos – Quem me levará sou eu, cuja letra não é menos que um poema autobiográfico. Manduka inventou seu próprio caminho, conseguindo desvendar a trilha sonhada por seu padrinho, o poeta Manuel Bandeira que, ao morrer, deixou-lhe um globo terrestre dentro de uma caixa de sapatos. E Manduka pôs os pés no futuro!"
Thiago Thiago de Mello, irmão de Manduka

 

 

« Janeiro 2025 »
month-1
Se Te Qu Qu Se Sa Do
30 31 1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31 1 2